Ao No Exorcist: O Filme - Atsushi Takahashi

Lançado em 2012, o filme é baseado no anime e no mangá de mesmo nomes (lançado no Brasil como Blue Exorcist). Ao No Exorcist: O Filme conta uma história, na qual Rin Okimura, após sair em uma missão com seu irmão Yukio Okimura e sua amiga Shiemi, conhece uma criança, Usamaro. Entretanto, ela não é o que aparenta ser. Rin descobre que seu novo amigo é um demônio e passa a cuidar dele, já que nenhum exorcista pode exorcizar o demônio devido ao Festival que acontece na cidade.

O filme se baseia em uma história paralela ao anime, mas dá pra subentender que ela se passa após o último episódio da animação, pois Rin Okimura e seus amigos já são Esquires, ou seja, já passaram da classificação de Page (trainee) e agora são candidatos a se tornarem uma das cinco diferentes atribuições dadas aos exorcistas.
Todos os principais personagens estão no longa, que é perfeito para matar a saudade do anime. Com um enredo muito interessante e um ritmo muito intenso desde o primeiro minuto é impossível desgrudar os olhos da tela. Ao assistir ao filme não parece que sua duração é de uma hora e meia e sim a de um episódio normal com cerca de 24 minutos.
O longa certamente foi feito apenas para aqueles que assistiram ao anime e/ou acompanharam o mangá. Para mim eu não classificaria como filme, e sim como um spin-off que se concentrou em conhecer um pouco mais sobre como trabalham os exorcistas e também em conhecer um pouco mais sobre o personagem principal, Rin.
A animação se parece bastante com a do anime. Alguns demônios estão impressionantes, mas outras cenas como a final, deixaram a desejar no quesito animação.

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1 comentários:

  1. Tenho um negócio com esse anime, caralho, eu amo tudo, principalmente o mangá que é muito melhor.
    Com o tempo eu aprendi a gostar de todos os personagens, me irritando em certos momentos, mas não vem ao caso.
    O filme superou minhas expectativas, estou acostumada à ver Rin como uma figura boba e imatura que só reage por impulso. Mas no filme, ainda com essa personalidade, ele desperta seu lado paterno, e isso é incrível! Ver Okumura parar de agir como um bobão realmente me faz bem.
    Fiquei irritada com Yukio, caraca, torço para Shura dar uma lição nele um dia.
    Gostei do "filho" deles, apesar de ser mimado, o final foi mais do que eu esperava (MUITO MAIS).
    Como no anime não se mostra a relação de Shiro com os filhos, podemos ver algo parecido quando Rin demonstrou isso, já que muitas vezes no anime eles citam Shiro mas só como um bom pai e paladino (diferente no mangá que é citado em praticamente todo santo volume).

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